Equipe de câmbio de Pelotas foi finalista no Campeonato Gaúcho
Neste final de semana (25 e 26), ocorreu na cidade de Santa Maria a fase final do Campeonato Gaúcho de Câmbio, reunindo 70 equipes. A equipe de câmbio do Programa Vida Ativa, da Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude (Selj), representou o município de Pelotas nesta edição, em uma celebração do esporte e da convivência entre gerações.
O time foi formado por 26 atletas, enfrentou equipes de Canoas, Santa Cruz do Sul, Capão da Canoa e Itatiba do Sul na categoria Master, enquanto na categoria Sênior teve como adversários as equipes de Ivoti, Passo Fundo e Caxias do Sul. Apesar de não terem alcançado o título, o que se destacou foi o aprendizado e o entusiasmo dos participantes. “Observei a alegria e empolgação em participar de um evento tão grande e enriquecedor. Os resultados não foram exatamente os esperados, mas todos, inclusive eu, concordamos que a experiência foi altamente positiva e certamente renderá frutos para o nosso projeto e para todo o cenário do câmbio pelotense”, afirmou o professor responsável pela turma, Yuri Roberto Stumm Rodrigues.
A participação na final estadual reforça o compromisso da Prefeitura de Pelotas, por meio do Programa Vida Ativa, em promover qualidade de vida, inclusão e valorização da pessoa idosa, estimulando o envelhecimento saudável e a integração social através do esporte e da atividade física. A atleta Maria Ramos, integrante do grupo, ressaltou o sentimento de valorização e pertencimento durante a competição. “Achei um evento maravilhoso, onde a Prefeitura nos apoiou inteiramente. Nos sentimos valorizados e inseridos neste projeto de câmbio. Agradeço a todos que contribuíram para nossa participação neste evento de grande repercussão no esporte para a pessoa idosa”, afirmou.
Imagens - Divulgação/Selj
Câmbio
Criado no Rio Grande do Sul, o câmbio trata-se de uma modalidade de vôlei adaptada para pessoas idosas, embora não seja algo específico para o grupo. Diferentemente do voleibol tradicional, no câmbio a bola deve ser segurada antes de ser lançada para a quadra adversária, ao invés de ser apenas rebatida. A prática busca alcançar pessoas com mobilidade reduzida ou outras dificuldades físicas.